A HORA DA SERPENTE - Carol Façanha

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" Uma classe de Híbrido que nunca vi." André Vianco.

 

Em uma corte de víboras, todos vão provar do próprio veneno.

Se a Bela e a Fera, Barba Azul e Medusa tivessem um livro, este seria o resultado.

 

Depois da Peste Negra, o mundo jamais foi o mesmo.

Aqui, há vantagens em ser uma fera. E se você tivesse vantagens, por que tentaria evitá-las? Na Corte Viperina, a capital do ouro e do veneno, todos os híbridos são Feras, e todas as Feras são híbridos: uma mistura de homem e cobra. Isso quer dizer que na Hora da Serpente, ninguém está seguro. E o pior: o artefato responsável por contar o tempo que a maldição tem para ser revertida foi destruído. Tudo o que restou do antigo espelho foram pedaços de vidro espalhados por todo o reino.

Como os Serpentários não podem se reproduzir, cabe à Comitiva das Rosas Selvagens gerarem novos híbridos. Cora é uma Rosa Selvagem. Dominic é um Serpentário. O arranjo feito para o casamento deles foi combinado tempos atrás. É uma bênção e uma maldição ser oferecida para um híbrido.

Para a família, uma bênção. Para a prometida, uma maldição.

Mas parece que Dominic é uma víbora diferente. Apesar da liberdade que dá para Cora, faz um pedido: toda vez que a Hora da Serpente soar e ele precisar se ausentar, ela jamais deverá ir à Ala Oeste. Um dia, quando Dominic deixa a casa, Cora não resiste à curiosidade e invade o cômodo proibido, no qual encontra algo que pode mudar o percurso da história… e o destino dos dois para sempre.


 

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